Asseguração – Índice GRI
1. Estratégia e análise
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
1.1 | Declaração da Presidência sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia | Mensagem do Presidente | P | |
1.2 | Principais impactos, riscos e oportunidades | Mensagem do presidente Nosso caminho para o desenvolvimento sustentável | T |
2. Perfil organizacional
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
2.1 | Nome da organização | A KPMG International A KPMG no Brasil | T | |
2.2 | Principais marcas, produtos e serviços | A KPMG no Brasil Presença Global | T | |
2.3 | Estrutura operacional | A KPMG International A KPMG no Brasil | T | |
2.4 | Localização da sede da Organização | A KPMG no Brasil | T | |
2.5 | Atuação geográfica | A KPMG International A KPMG no Brasil | T | |
2.6 | Natureza jurídica | A KPMG no Brasil | T | |
2.7 | Mercados atendidos | A KPMG no Brasil | T | |
2.8 | Porte da organização | A KPMG International A KPMG no Brasil | T | Nós não apresentamos a nossa capitalização total discriminada em termos de dívida e capital próprio. |
2.9 | Principais mudanças no ano | Apresentação A KPMG no Brasil Investimentos e inovação | T | |
2.10 | Prêmios | Home | T |
3. Parâmetros para o relatório
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Perfil do relatório | ||||
3.1 | Período coberto pelo relatório | Apresentação | T | |
3.2 | Relatório anterior | Apresentação | T | Publicado em abril de 2013 relatório de sustentabilidade comunicando o nosso desempenho para o período de 2012. |
3.3 | Periodicidade | Apresentação | T | Annual. |
3.4 | Dados para contato | Apresentação | T | |
Escopo e limite do relatório | ||||
3.5 | Definição do conteúdo | Nossos públicos estratégicos | T | |
3.6 | Limite do relatório | Apresentação | T | |
3.7 | Escopo e limite do relatório | Apresentação | T |
Não houve restrições ao escopo e ao limite do nosso relatório. |
3.8 | Base para elaboração do relatório | Apresentação | T | |
3.9 | Técnicas de medição e bases de cálculo | Apresentação | T | |
3.10 | Consequências de reformulações em relatórios anteriores | Apresentação | T | |
3.11 | Mudanças significativas em relação aos anos anteriores | Apresentação | T | |
Sumário de conteúdo da GRI | ||||
3.12 | Localização das informações no relatório | Índice GRI | T | Índice GRI. |
Verificação | ||||
3.13 | Verificação externa | Apresentação Declaração de garantia | T |
4. Governança, compromissos e engajamento
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
4.1 | Estrutura de governança | Consistência global | T | |
4.2 | Indicação caso o presidente do mais alto grau de governança também seja um diretor executivo | Governança na KPMG no Brasil | T | |
4.3 | Conselheiros independentes no mais alto órgão de governança | Governança na KPMG no Brasil | T | |
4.4 | Canais de comunicação com o mais alto órgão de governança | Governança na KPMG no Brasil | T | |
4.5 | Remuneração variável do mais alto grau de governança e demais executivos (considerando econômico, social e ambiental) | Avaliação e feedback/Plano de carreira e evolução | T | Todos os nossos profissionais passam por avaliação anual de desempenho, com metas de negócio atreladas à remuneração variável. Entretanto, as metas sociais e ambientais existentes não influenciam a remuneração variável, uma vez que, neste primeiro momento, o nosso objetivo é a conscientização. |
4.6 | Processos em vigor para evitar conflito de interesses | Governança na KPMG no Brasil Gestão de riscos e de qualidade | T | |
4.7 | Processo para a qualificação de membros do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização em questões relacionadas a temas econômicos, sociais e ambientais | Pessoas, performance e cultura | T | A qualificação é determinada pelo nosso core business e pelo conteúdo elaborado pela equipe de Aprendizagem e Desenvolvimento para cada área de negócios. Os sócios possuem módulo específico sobre sustentabilidade. E-learning sobre sustentabilidade é disponibilizado para todos os profissionais, dentre as opções de treinamento. |
4.8 | Valores, códigos e princípios internos | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
4.9 | Atuação do mais alto órgão de governança na avaliação do desempenho econômico, social e ambiental | Governança na KPMG no Brasil | T | |
4.10 | Processos para autoavaliação do mais alto órgão de governança quanto ao desempenho econômico, social e ambiental | Avaliação e feedback/Plano de carreira e evolução | T | Toda a liderança passa por processos de autoavaliação em relação ao nosso core business, e não especificamente focados em questões socioambientais. |
Compromissos com iniciativas externas | ||||
4.11 | Princípio da Precaução | Gestão de riscos e de qualidade | T | O Princípio da Precaução, pela sua relevância, é aplicado com foco no nosso core business, mas não especificamente em aspectos socioambientais. Todo o seu gerenciamento pode ser visto ao longo do capítulo de Gestão de Riscos. |
4.12 | Cartas, princípios e iniciativas | Cidadania Global - Atuação Local | T | |
Engajamento das partes interessadas | ||||
4.13 | Participação em associações | Relacionamento com clientes e mercado | T | |
4.14 | Relação de stakeholders engajados | Relacionamento com clientes e mercado | T | |
4.15 | Identificação e seleção dos stakeholders | Relacionamento com clientes e mercado | T | |
4.16 | Engajamento dos stakeholders | Relacionamento com clientes e mercado Nossos públicos estratégicos | T |
Mapeamento, engajamento e consulta específica para elaboração do relatório (páginas 7–9). Outras abordagens ocorrem no dia a dia do nosso negócio, como mencionado nas páginas 50, 51 e 54 a 58 (pesquisa de satisfação anual com clientes, debates bimestrais no ACI, eventos, cursos e participação em conselhos e associações). Com o nosso público interno, os tipos de relacionamento são mencionados no capítulo Pessoas, em itens específicos deste relatório – por exemplo, MyPD, Avaliação 360º, Global People Survey –, e outros ocorrem rotineiramente – reuniões de departamento, reuniões PPL e KPMG Prev, Blog do Presidente, Mundo KPMG/Facebook e LinkedIn. |
4.17 | Demandas dos stakeholders | Nossos públicos estratégicos | T |
5. Desempenho econômico
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Abordagem e gestão | P | |||
Desempenho econômico | ||||
EC1 | Valor econômico direto gerado e distribuído (DVA) | Resultados financeiros | T | |
EC2 | Implicações financeiras, riscos e oportunidades oriundos das mudanças climáticas | Índice GRI | P | Nossa resposta é parcial porque entendemos que nossos riscos são, essencialmente, regulatórios. Contudo, não realizamos avaliações sistematizadas sobre implicações financeiras diretas no nosso core business advindas das mudanças climáticas, embora realizemos estudos nesse sentido e tenhamos identificado oportunidades de negócios delas decorrentes. |
EC3 | Plano de pensão oferecido | Foco no indivíduo/Saúde e qualidade de vida | T | |
EC4 | Subsídios recebidos do governo (incluindo apoios realizados via leis de incentivos fiscais) | Desenvolvimento Resultados financeiros | T | |
Presença no mercado | ||||
EC5 | Relação entre salário-mínimo interno e local | Avaliação e feedback/Plano de carreira e evolução Desenvolvimento | T | |
EC6 | Gastos com fornecedores locais | Desenvolvimento | T | |
EC7 | Contratação local de alta gerência | Avaliação e feedback/Plano de carreira e evolução | T | |
Impactos econômicos indiretos | ||||
EC8 | Investimentos em infraestrutura e comunidades | Resultados financeiros Cidadania Corporativa - Atuação Local | T | |
EC9 | Impactos econômicos indiretos | Nosso caminho para o desenvolvimento sustentável | P | Nossa resposta é parcial porque a KPMG não realiza essa avaliação de maneira sistematizada e, neste momento, não entende relevante realizá-la. |
6. Desempenho ambiental
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Abordagem e gestão | P | |||
EN1 | Materiais usados por peso e volume | Meio ambiente | T | |
EN2 | Materiais usados provenientes de reciclagem | Índice GRI | T | A KPMG não utiliza materiais provenientes de reciclagem em suas atividades. |
Energia | ||||
EN3 | Energia direta | Meio ambiente | P | |
EN4 | Energia indireta | Meio ambiente | T | |
EN5 | Energia economizada por conservação e eficiência | NR | ||
EN6 | Produtos e serviços de baixo consumo | NR | ||
EN7 | Iniciativas e resultados na redução de consumo de energia indireta | NR | ||
Água | ||||
EN8 | Consumo de água por fonte | Meio ambiente | T | |
EN9 | Fontes hídricas afetadas | Meio ambiente | T | Não há impactos dessa natureza nas nossas operações, pois nosso consumo é suprido pelo abastecimento público municipal em todas as cidades em que atuamos. |
EN10 | Água reciclada e reutilizada | Meio ambiente | T | |
Biodiversidade | ||||
EN11 | Localização e tamanho da área possuída dentro de áreas protegidas e com alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos. | |
EN12 | Descrição de impactos significativos na biodiversidade dentro e fora de áreas protegidas | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos e não geram impactos nessas áreas. | |
EN13 | Hábitats protegidos e restaurados | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos e não geram impactos nessas áreas. Portanto, não implementamos medidas para sua proteção ou restauração. | |
EN14 | Estratégias para gestão de impactos na biodiversidade | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos, e nossas atividades não geram impactos diretos nessas áreas. Portanto, o tema não é considerado material, e não temos estratégia para a sua gestão. | |
EN15 | Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas nacionais de conservação com hábitats em áreas afetadas pelas operações | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos, e suas operações não ameaçam a conservação dessas espécies. | |
Emissões, efluentes e resíduos | ||||
EN16 | Emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa | Meio ambiente | T | |
EN17 | Outras emissões indiretas de gases de efeito estufa | Meio ambiente | T | |
EN18 | Iniciativas para a redução de emissões | Meio ambiente | P | |
EN19 | Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozônio, por peso | NR | ||
EN20 | NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso | T | Indicador não relevante, em razão do nosso segmento de atuação e nível de emissões diretas. | |
EN21 | Descarte total de água, por qualidade e destinação | Meio ambiente | T | |
EN22 | Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição | NR | ||
EN23 | Número e volume total de derramamentos significativos | Índice GRI | T | Indicador não relevante, em razão do nosso segmento de atuação. |
EN24 | Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia – Anexos I, II, III e VIII –, e percentual de resíduos transportados internacionalmente | Índice GRI | T | Indicador não relevante, em razão do nosso segmento de atuação. |
EN25 | Identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade de corpos d’água e hábitats relacionados afetados por descartes de água e drenagem realizados pela organização | Índice GRI | T | Indicador não relevante, em razão do nosso segmento de atuação. |
Produtos e serviços | ||||
EN26 | Mitigação de impactos ambientais de produtos e serviços | NR | ||
EN27 | Percentual de produtos e suas embalagens reparados em relação ao total de produtos vendidos, por categoria de produto | Índice GRI | T | Indicador não aplicável, em razão do nosso segmento de atuação. |
Conformidade | ||||
EN28 | Multas e sanções não monetárias por não conformidade ambiental | Índice GRI | T | A KPMG no Brasil não teve ações judiciais ou sanções não monetárias dessa natureza no período coberto por este relatório. |
Transporte | ||||
EN29 | Impactos ambientais significativos no transporte de produtos e outros bens e materiais utilizados, bem como no transporte dos trabalhadores | Meio ambiente | P | |
Geral | ||||
EN30 | Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo | NR |
7. Desempenho social – Direitos humanos
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Abordagem e gestão | P | |||
HR1 | Investimentos que incluem cláusulas de direitos humanos | NR | ||
HR2 | Avaliação de empresas contratadas e fornecedores críticos referente a direitos humanos | Desenvolvimento | P | |
HR3 | Treinamento para empregados sobre direitos humanos | Índice GRI | P | A KPMG no Brasil ainda não possui treinamentos específicos nesse sentido, embora alguns treinamentos comportamentais e técnicos abordem o assunto de maneira transversal. |
Não discriminação | ||||
HR4 | Número total de casos de discriminação e medidas tomadas | Índice GRI | T | Não houve casos de discriminação identificados via Comitê Disciplinar, hotline ou ações judiciais. |
Liberdade de associação e negociação coletiva | ||||
HR5 | Identificação de unidades de negócio com risco à liberdade de associação e convenção coletiva e as medidas tomadas | Índice GRI | T | Não há identificação de riscos dessa natureza em nossas operações; contudo, ainda não realizamos o mapeamento desses riscos na nossa cadeia de fornecedores. A KPMG oferece liberdade de associação coletiva a 100% dos seus profissionais. Adicionalmente, reembolsa taxas de anuidade a órgãos de classe. |
Trabalho infantil | ||||
HR6 | Identificação de unidades de negócio com risco de trabalho infantil e medidas tomadas | Índice GRI | T | Não há identificação de riscos dessa natureza em nossas operações. A KPMG tem compromissos que proíbem o trabalho infantil em quaisquer unidades operacionais (Pacto Global, Código de Conduta, Valores da KPMG e Compromisso Mundial em Prol dos Direitos Humanos). Em 2012, iniciamos o fomento desses compromissos por meio dos nossos contratos-padrão (acima de R$ 1.000,00) com fornecedores de produtos e serviços. Em 2013, iniciamos o mapeamento dos nossos principais fornecedores durante o encontro denominado Workshop de Sustentabilidade: fornecedores críticos. |
Trabalho forçado ou análogo ao escravo | ||||
HR7 | Identificação de unidades de negócio com risco de trabalho forçado ou análogo e medidas tomadas | Índice GRI | T | Não há identificação de riscos dessa natureza em nossas operações. A KPMG tem compromissos que proíbem o trabalho forçado ou análogo em quaisquer unidades operacionais (Pacto Global, Código de Conduta, Valores da KPMG e Compromisso Mundial em Prol dos Direitos Humanos). |
Práticas de segurança | ||||
HR8 | Treinamentos ao pessoal de segurança sobre direitos humanos | Índice GRI | T | A KPMG no Brasil emprega 14 funcionários diretos na área de segurança patrimonial e treinou 100% desse total em relação a temas de direitos humanos. |
Direitos indígenas | ||||
HR9 | Casos de violação de direitos de povos indígenas e medidas tomadas | Índice GRI | T | Os escritórios da KPMG no Brasil estão localizados em centros urbanos, e suas operações não ameaçam os direitos desses povos. |
Práticas trabalhistas e trabalho decente | ||||
Abordagem e gestão | P | |||
Emprego | ||||
LA1 | Perfil dos trabalhadores | Pessoas, performance e cultura | T | |
LA2 | Taxa de rotatividade | NR | ||
LA3 | Benefícios oferecidos a empregados | Foco no indivíduo/Saúde e qualidade de vida | T | |
Relações entre trabalhadores e governança | ||||
LA4 | Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação coletiva | Índice GRI | T | 100% dos funcionários da KPMG são abrangidos por convenções coletivas. |
LA5 | Prazo mínimo para notificação com antecedência de mudanças operacionais | P | Não existe uma política definida para os processos de comunicação. Considerando a necessidade, a abrangência e o impacto das mudanças operacionais, nossos profissionais são comunicados previamente, para que possam se envolver e se organizar. | |
Saúde e segurança no trabalho | ||||
LA6 | Percentual de empregados representados por comitês | Índice GRI | T | Em 19 de agosto de 2013, foram eleitos os representantes dos funcionários na Cipa, abrangendo um total de 75% de empregados representados. Essa comissão discute acidentes de trabalho e trajeto ocorridos mensalmente e tem acesso ao número de profissionais que se afastam por motivo de saúde, bem como ao grupo de doenças que causam mais impacto na vida dos profissionais. A comissão atende a legislação trabalhista para o escritório de São Paulo; nos demais escritórios, temos a figura dos designados de Cipa. A Comissão em São Paulo analisa os dados reportados em todos os escritórios do país. |
LA7 | Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos relacionados ao trabalho | Índice GRI | NR | |
LA8 | Programas de educação e prevenção em doenças graves | Índice GRI | P | Programas realizados por meio do PPRA e PCMCO e da consultoria Bioqualinet, que oferece suporte e encaminhamento aos recursos disponíveis. Para 2014, nossa área de Saúde e Segurança no Trabalho está desenvolvendo um controle sistematizado para registro de doenças/acidentes, bem como um e-learning para nossos profissionais sobre o tema. |
LA9 | Temas de saúde e segurança previstos em acordos coletivos | Índice GRI | T | Os temas/benefícios relativos à saúde e à segurança vão além das convenções coletivas firmadas nas diversas regiões, como descrito no capítulo Pessoas/Benefícios. |
Treinamento e educação | ||||
LA10 | Média de horas de treinamento | Qualidade em serviços/Aprendizagem e desenvolvimento | T | |
LA11 | Gestão de aprendizagem contínua e gerenciamento de fim de carreira | Índice GRI | P | A KPMG possui programa consolidado para contínuo desenvolvimento de competências, que prepara seus profissionais tanto para os desafios estratégicos da Organização como para os desafios do setor e do mercado em que atua, o que apoia a empregabilidade de seus profissionais. Ainda não possuímos treinamentos com foco no gerenciamento de fim de carreira. |
LA12 | Análise de desempenho e desenvolvimento de carreira | Avaliação e feedback/Plano de carreira e evolução | T | |
Diversidade e igualdade de oportunidades | ||||
LA13 | Perfil dos trabalhadores por indicadores de diversidade | Qualidade em serviços/Aprendizagem e desenvolvimento | T | |
LA14 | Proporção de salários entre homens e mulheres | Qualidade em serviços/Aprendizagem e desenvolvimento | T |
8. Desempenho social – Sociedade
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Abordagem e gestão | P | |||
Comunidade | ||||
SO1 | Gestão de impactos | NR | ||
Corrupção | ||||
SO2 | Unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção | Gestão de Riscos e de Qualidade | T | |
SO3 | Treinamentos anticorrupção | Independência, integridade, ética e objetividade | T | |
SO4 | Medidas tomadas em casos de corrupção | Monitoramento | T | |
Políticas públicas | ||||
SO5 | Posição e participação no desenvolvimento de políticas públicas | Índice GRI Cidadania Corporativa - Atuação Local Cidadania Corporativa - Atuação Global | P | Nossa participação em políticas públicas está relacionada ao nosso segmento de atuação. A questão do rodízio de auditores é um tema central para o nosso setor e também de interesse público. A participação da KPMGI no Fórum Econômico Mundial e os princípios assinados a partir desse fórum também buscam posicionar a Organização como influenciadora em políticas públicas que contribuam para o desenvolvimento sustentável do ambiente de negócios. O Carbon Price Communiqué é outra iniciativa que posiciona a KPMGI e suas firmas-membro no assunto das mudanças climáticas. |
SO6 | Contribuições financeiras para partidos políticos, políticos ou instituições relacionadas | Índice GRI | T | A KPMG no Brasil não faz contribuições dessa natureza. |
Concorrência desleal | ||||
SO7 | Ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e monopólios | Índice GRI | T | A KPMG no Brasil não teve ações judiciais dessa natureza no período coberto por este relatório. |
Conformidade | ||||
SO8 | Multas significativas e sanções não monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos | Índice GRI | T | A área de Risk Management da KPMG no Brasil realiza a gestão da qualidade e de riscos instrínsecos ao seu segmento. Ferramentas como Valores da Organização, Código de Conduta, Global Quality Risk Management Manual, Avaliações de Desempenho e Comitê Disciplinar, bem como os treinamentos realizados, colocam em prática essa gestão. Assim, não tivemos multas ou sanções dessa natureza no período coberto por este relatório. |
9. Desempenho social – Responsabilidade pelo produto/serviço
Indicadores GRI | Página | Status | Observações | |
Abordagem e gestão | P | |||
Saúde e segurança do cliente | ||||
PR1 | Avaliação de impactos de produtos e serviços na saúde e segurança | NR | ||
PR2 | Casos de não conformidade relacionados à saúde e à segurança | NR | ||
Rotulagem de produtos e serviços | ||||
PR3 | Informação sobre serviços exigida por procedimentos de rotulagem | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
PR4 | Casos de não conformidade com regulamentos e rotulagens julgados procedentes | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
PR5 | Satisfação do cliente, incluindo resultados de pesquisas | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
Comunicação de marketing | ||||
PR6 | Adesão a leis, normas e códigos voluntários de marketing | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
PR7 | Casos de não conformidade relacionados a marketing, publicidade ou patrocínio | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
Privacidade do cliente | ||||
PR8 | Reclamações comprovadas relativas a violação de privacidade ou perda de dados de clientes | Gestão de riscos e de qualidade | T | |
Conformidade | ||||
PR9 | Gastos com multas por não conformidade com leis e regulamentos no fornecimento de produtos e serviços | Monitoramento | T |